Florentino Neto Prefeito de Parnaíba / Foto: Chamadageral
A eleição de 2014 vai trazer um cenário de decisões, uma
dualidade de pensamentos e projetos que interessa única, e, exclusivamente ao
povo piauiense. Não se engane o resultado desta eleição terá que passar pelo
eleitorado dos grandes colégios eleitorais do estado entre eles o de Parnaíba.
Na somatória dos votos é claro que apenas as duas maiores
cidades Teresina e Parnaíba não definem o processo, municípios do sul do estado
também pesam na decisão, se não vejamos, em 2010 o então candidato ao governo
pelo PSDB Silvio Mendes venceu na capital e aqui em Parnaíba. Já Wilson Martins
do PSB obteve maioria dos votos no sul do estado, mas essa analogia não quer
dizer juntas as duas cidades citadas anteriormente, não definem uma campanha,
pelo contrário, são peças mais do que fundamentais que acabam influenciando os
demais colégios.
O que isso tem haver com os pretensos candidatos ao
Karnak Wellington Dias (PT) e Zé Filho
(PMDB)? Se me fizessem essa pergunta eu responderia: Tudo. Os dois vão buscar
conquistar primeiro a confiança de teresinenses e parnaibanos, os dois colégios
com seus candidatos definidos dará uma sensação de conforto para ir além de
Picos na região sul piauiense, afinal, é preciso fechar uma porcentagem maior
para vencer o pleito.
A exemplo de Teresina,
aqui em Parnaíba quem dará o tom da campanha será o prefeito, que por sinal
conta com uma aprovação da grande maioria dos parnaibanos, segundo o resultado
da pesquisa do Instituto Amostragem divulgada em outubro do ano passado,
Florentino é aprovado por quase 62% da população. Esse resultado dá ao prefeito
Florentino a responsabilidade de indicar o melhor candidato.
Portanto, Florentino é peça chave no processo de sucessão
governamental o que significa dizer que ele tem poder de transferência de
votos, igual, ou, superior ao resultado da pesquisa. Trata-se de uma liderança
política em ascensão contínua, e, que a cada dia reforça sua credibilidade de gestão,
sua opinião vai influenciar muito nessa campanha pode apostar.
Por: Tiago Mendes